O
drama vivido por Cristo na sexta-feira da paixão é imenso, este homem humano-divino
já batido, desfigurado, humilhado, atentado, sofrido, carrega sua cruz na via
dolorosa e deve ter pensado com Ele, por quê?
Será
que nós somos capazes de fazer o mesmo caminho, juntos com Ele? A igreja no dia
de hoje nos convida a ir com Jesus por este caminho tortuoso até a crucifixão.
Nele
poderemos rever nossa vida, nosso eu, nossas culpas e também, porque este Homem
foi crucificado, pelos nossos pecados, mas mais do que isso Cristo sofreu tudo isso
para nós, onde a sua cruz torna-se uma palavra silenciosa e eloqüente do amor
que fala por si.
Nesta
impotência deparamos com Servo de Deus humilhado, e mais ainda nos encontramos
com nós nesse coração onde cada glóbulo que pulsa nestas veias levam não só sangue
precioso de Jesus, mas cada um de nós com nossas histórias, nossa caminhada
humana, com nossas vidas.
Por
isso nesta sexta- feira da Paixão, tomemos com Ele a cruz, sejamos como Simão de
Cirene que ajuda Cristo na caminhada dolorosa, mas sobre tudo foi o homem que
encontrou-se consigo e conformou sua vida com a vida de Jesus.
A
Celebração na sexta-feira da Paixão
Não se celebra a missa em todo o mundo. O altar é iluminado sem mantel, sem cruz, sem velas nem adornos. Recordamos a morte de Jesus. Os ministros ordenados prostram no chão frente ao altar no começo da cerimônia. São a imagem da humanidade rebaixada e oprimida, e ao mesmo tempo penitente que implora perdão por seus pecados.
Vão vestidos de vermelho, a cor dos mártires: de Jesus, o primeiro testemunho do amor do Pai e de todos aqueles que, como ele, deram e continuam dando sua vida para proclamar a libertação que Deus nos oferece.
Não se celebra a missa em todo o mundo. O altar é iluminado sem mantel, sem cruz, sem velas nem adornos. Recordamos a morte de Jesus. Os ministros ordenados prostram no chão frente ao altar no começo da cerimônia. São a imagem da humanidade rebaixada e oprimida, e ao mesmo tempo penitente que implora perdão por seus pecados.
Vão vestidos de vermelho, a cor dos mártires: de Jesus, o primeiro testemunho do amor do Pai e de todos aqueles que, como ele, deram e continuam dando sua vida para proclamar a libertação que Deus nos oferece.
Uma
mulher de fibra junto ao pé da cruz
Também neste dia não podemos esquecer da Mãe
que ao pé da cruz sentia uma espada transpassada em seu coração que no silêncio
do amor sofria.
Mãe das Dores olha e intercede por cada mãe
que sofre com as dores de seus filhos.
ASMM
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