Às vezes Antônio ficava tão furioso que não
entendia mais nada. Atirava –se contra Mamãe Margarida urrando “Madrasta! Madrasta!”
Teria
Bastado a camponesa robusta dar-lhe dois
bofetões bem dados, no entando ela fixava um olhar penetrante em sua direção que
ele ficava imóvel.
Dizia
Mamãe Margarida: - Escute Antônio: eu o chamei de filho e quando disse isso
pela primeira vez, foi para sempre. Você é meu filho, porque é filho de
Francisco, e ele o entregou para mim, e eu o amo como filho. Se quisesse
bater-lhe o faria, mas não quero abusar da minha força. Faça como quiser, porém
você esta errado.
Antônio
abaixava a cabeça e saia. Quantas vezes Mamãe Margarida suportou, as raivas de
Antônio, e raciocinar com ele.
Veja
que a caridade é paciente... sabe esperar.
Pequenos
textos sobre Mamãe Margarida que nos auxiliam na caminhada
(retirados
do livro Mãe de Dom Bosco - Fausto Curto)
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